O acompanhamento terapêutico e a semiologia da violência do imprevisível na obra de Michel Henry: articulação entre humanologia e humanoterapia

Autores

  • Andrés Antúnez
  • Florinda Martins

Resumo

Neste texto, queremos mostrar que a tese da cultura na obra A Barbárie, de Michel Henry (MH) é irredutível à tese nietzscheana de uma cultura alicerçada na vontade de poder. Ainda que essa tese pareça percorrer toda a obra do fenomenólogo francês, há nela, todavia, um conceito – corpopropriação – a impedir que tal redução seja feita. E mais: é dele que emerge um novo conceito de cultura, que abre novos horizontes às brechas abertas pela ciência à tradicional compreensão do humano. Será em articulação com a Humanologia proposta pela Fenomenologia da Vida que articularemos uma possível humanoterapia.

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Publicado

2015-10-30

Edição

Seção

Dossiê