O enigma da angústia em Freud: metapsicologia e destinos psíquicos

Autores

  • Carla Heloisa Schwarzer Constructo Instituição Psicanalitica

DOI:

https://doi.org/10.29327/

Resumo

O presente artigo tem o intuito de caracterizar a origem e o papel da angústia para o funcionamento do psiquismo e investigar a conexão existente entre a angústia como afeto e a função da produção do sintoma nas duas teorias da angústia na obra freudiana. Para isso, é feito um percorrido teórico desde os textos pré-psicanalíticos e as conferências introdutórias às produções mais lapidadas, criando hipóteses e questionamentos acerca das transformações na teoria psicanalítica. Objetiva-se enriquecer o debate teórico sobre a angústia discutindo a metapsicologia dos sintomas psicossomáticos e transbordamentos no corpo, assim como refletir sobre os destinos e efeitos no psiquismo. Verifica-se a angústia como um dos conceitos centrais da psicanálise e fundamental para um diagnóstico metapsicológico. Por fim, é possível traçar paralelos do Freud humano, com sua abstinência sexual e o pós-guerra com possíveis manifestações psicossomáticas de suas angústias em doenças orgânicas, tristeza, luto e impedimentos criativos da escrita.

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Biografia do Autor

  • Carla Heloisa Schwarzer, Constructo Instituição Psicanalitica

    Psicóloga (CRP 07/34011), psicanalista em formação pela Constructo Instituição de Psicanálise.

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Publicado

16-09-2025

Edição

Seção

Artigos teóricos

Como Citar

O enigma da angústia em Freud: metapsicologia e destinos psíquicos. (2025). Diaphora, 13(2), 54-58. https://doi.org/10.29327/